Comunidades mais fortes e com maior senso de pertencimento. Esse é o sentimento que o engenheiro civil Moacyr Braga Costa Junior enxergou no cooperativismo habitacional, ao fazer a escolha pelo modelo e comprar dois apartamentos na capital.&nbsp;

Moacyr explica que além do valor mais baixo, que também foi um ponto importante levado em consideração por ele, os cooperados têm a oportunidade de participar ativamente do processo. Desde a escolha da localização do empreendimento, do projeto arquitetônico, até dos acabamentos.&nbsp; &nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/coopsparty-summit-2025-acontece-em-goiania-com-tema-inovar-e-cooperar-com-o-futuro-1.3330146">Coopsparty Summit 2025 acontece em Goiânia com tema 'Inovar é Cooperar com o Futuro'</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/comunidades-fortalecem-parceria-de-cooperativas-de-credito-e-o-setor-do-agro-em-goias-1.3323916">Comunidades fortalecem parceria de cooperativas de crédito e o setor do agro em Goiás</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/dia-c-de-cooperar-e-realizado-neste-sabado-em-goiania-e-leva-serie-de-servicos-a-populac-o-1.3306364">Dia C de Cooperar é realizado, neste sábado, em Goiânia, e leva série de serviços à população</a></div>

O crescimento de cooperativas habitacionais na construção de condomínios residenciais tem sido significativo nos últimos anos, em Goiás. Segundo levantamento do Sistema OCB/GO, Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado, já foram investidos cerca de R$3 bilhões em empreendimentos construídos. Atualmente, são 21 cooperativas do segmento registradas no território goiano.&nbsp;

Leandro Borges Medeiros é presidente da Cooper House, a Cooperativa responsável pelos apartamentos do Moacyr. Ele explica que no cooperativismo habitacional, as pessoas se unem para construir empreendimentos imobiliários, com gestão democrática e transparência, a custos inferiores aos do mercado tradicional por meio do sistema de "preço de custo", devido à ausência de juros e lucro de intermediários, participação ativa nas decisões do projeto e menos burocracia comparado aos financiamentos bancários tradicionais.&nbsp;&nbsp;

A estimativa, segundo Leandro, é um custo até 30% menor, podendo chegar a 40% em alguns casos. Além disso, é permitido que todos os cooperados acompanhem e fiscalizem o andamento das obras e os gastos ao longo da construção.&nbsp; &nbsp;

Se as vantagens são inúmeras, os interessados também precisam estar atentos. É crucial verificar a credibilidade e o histórico da cooperativa antes de se associar.&nbsp; &nbsp;

Em Goiás, para garantir ainda mais segurança aos cooperados, em novembro de 2022 foi criado o Selo de Conformidade para cooperativas habitacionais, uma iniciativa pioneira no País. Uma certificação concedida pelo Sistema OCB/GO, para garantir que a cooperativa opere de forma legal, transparente e em conformidade com os princípios do cooperativismo.&nbsp;&nbsp;

O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, ressalta que a medida protege os cooperados, combate cooperativas falsas e atesta a qualidade da gestão e governança.&nbsp;&nbsp;

Para obter o selo, a cooperativa deve cumprir diversos critérios, como estar registrada na OCB, passar por avaliação de gestão e participar de capacitações em educação cooperativista.&nbsp; &nbsp;

Para fortalecer ainda mais o segmento, o Sistema OCB/GO, em parceria com cooperativas do setor, também lançou, este ano, a Cartilha Habitacional, um guia completo sobre o funcionamento dessas sociedades.&nbsp;&nbsp;

A publicação reúne informações essenciais sobre legislação, documentação, transparência e direitos dos cooperados, além de reforçar os princípios do modelo cooperativista. Para o presidente do Sistema OCB/GO, uma demonstração que o segmento deve crescer ainda mais nos próximos anos.&nbsp;

Para a Gerente de Relações Institucionais do sistema OCB, Clara Maffia, além das questões econômicas, a modalidade também é um importante meio para reduzir o déficit habitacional, especialmente em áreas urbanas, e como agente de transformação social.&nbsp; Uma alternativa sustentável para adquirir a casa própria. Além de gerar empregos diretos na construção, Clara destaca como as cooperativas impulsionam o dinamismo econômico das regiões onde atuam.&nbsp; &nbsp;

O presidente Leandro Borges Medeiros reforça o papel transformador que um empreendimento pode ter em toda uma região da cidade, com potencial para incentivar desenvolvimento e garantir o acesso a serviços&nbsp; públicos básicos como saúde e educação.&nbsp;

O Panorama do Cooperativismo Goiano 2025, apontou que no último ano, os ativos totais das cooperativas goianas somaram R$70,7 bilhões, aumento de 17,6% em relação ao ano anterior. Com isso, representaram 21% do Produto Interno Bruto (PIB) de Goiás.&nbsp; &nbsp;

O número de cooperativas registradas no Sistema OCB/GO também cresceu. Este ano chegou a 280.&nbsp; Estima-se ainda que o setor impacta diretamente a vida de 2,5 milhões de pessoas no Estado.&nbsp;&nbsp;

E é nesse contexto de prosperidade que o segmento habitacional está incluído. Os números confirmam que o Estado tem se consolidado cada vez mais como referência no cooperativismo, e tende a continuar crescendo.

Ouça a matéria completa:

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Iniciativas do Sistema OCB Goiás levam segurança a associados de cooperativas habitacionais

Tarde CBN

Tarde CBN - título

Matéria - genérica - CBNGO

COOPERATIVISMO

Goiás registrou em 2024 o menor percentual de jovens de 15 a 29 anos que não estudam e não trabalham desde o início da série histórica. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo IBGE, 15,6% desse público, o equivalente a 269 mil jovens, estavam fora da escola e do mercado de trabalho. O índice é inferior à média nacional.

O levantamento mostra ainda que quase metade dos jovens goianos apenas trabalha. Já o grupo que estuda e trabalha ao mesmo tempo caiu de 17,7% para 14%. Por outro lado, aumentou o percentual dos que se dedicam somente aos estudos, passando de 18% para 20,6%.

Para muitos jovens, a rotina de conciliar estudo e trabalho continua sendo um desafio. A estudante de Direito e estagiária Julha Monteiro, de 22 anos, conta que manter a dupla jornada exige organização e fôlego.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/goias-fica-entre-os-sete-estados-que-registraram-crescimento-industrial-em-fevereiro-aponta-ibge-1.2812925" target="_blank">Goiás fica entre os sete estados que registraram crescimento industrial em fevereiro, aponta IBGE</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/mp-go-trabalha-para-garantir-protec-o-e-direitos-aos-povos-de-terreiros-em-goias-1.2807961" target="_blank">MP-GO trabalha para garantir proteção e direitos aos povos de terreiros em Goiás</a></div>

Julha diz que buscou o estágio por iniciativa própria, apesar dos desafios da dupla jornada, ela viu a importância do trabalho para ganhar experiência prática na área.

A psicóloga e especialista em gestão de pessoas, Camilla Rodovalho, explica que o comportamento dos jovens de 15 a 29 anos no mercado de trabalho é diferente do das gerações anteriores, mas que isso não deve ser visto como um problema, e sim como uma característica que precisa ser compreendida pelas empresas.

As empresas enfrentam hoje um desafio mais ligado ao desencontro de expectativas do que à falta de competência dos jovens. Segundo a especialista, muitos negócios ainda não oferecem planos de cargos, salários e carreira estruturados, o que dificulta mostrar a esse público caminhos de crescimento. Ao mesmo tempo, os jovens têm expectativa de evolução mais rápida do que a organização consegue entregar.

Ainda segundo dados divulgados pela Síntese de Indicadores Sociais do IBGE,&nbsp; na educação, pela primeira vez mais de um quarto da população de 25 anos ou mais concluiu ou frequenta o ensino superior.

Ouça a reportagem:

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Goiás alcança menor número de jovens que não estudam nem trabalham, aponta IBGE

TRABALHO JOVENS

A Secretaria de Saúde de Goiás vai dar início à vacinação de gestantes contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). O estado recebeu 24.530 doses do Ministério da Saúde, que serão distribuídas para os 246 municípios goianos.

O objetivo é proteger os recém-nascidos de formas graves de doenças respiratórias, como a bronquiolite, e reduzir a sobrecarga nos serviços de saúde. O VSR é a principal causa de bronquiolite em crianças menores de dois anos.

O secretário de Saúde de Goiás, Rasível Santos, afirmou que a expectativa é que a vacinação reduza o número de internações e a ocupação de leitos de UTI infantil, aliviando a pressão sobre o sistema de saúde.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/campanha-leva-vacinac-o-a-entregadores-de-aplicativos-em-goiania-1.3344082" target="_blank">Campanha leva vacinação a entregadores de aplicativos em Goiânia</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/goias-recebe-mais-de-24-mil-doses-da-vacina-contra-o-virus-sincicial-respiratorio-1.3344972" target="_blank">Goiás recebe mais de 24 mil doses da vacina contra o vírus sincicial respiratório</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/vacina-antirrabica-e-aplicada-em-dois-pontos-de-goiania-neste-sabado-8-1.3334327" target="_blank">Vacina antirrábica é aplicada em dois pontos de Goiânia neste sábado (8)</a></div>

A subsecretária de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim, explicou que, ao vacinar a mãe, os anticorpos são transferidos para o bebê pela placenta. Dessa forma, a criança já nasce protegida contra formas graves de doenças respiratórias.

A vacinação é destinada a gestantes a partir da 28ª semana de gestação. Para receber a dose, é preciso apresentar um documento que comprove a gestação e a idade gestacional. A meta do estado é vacinar mais de 91 mil mulheres. A única contraindicação é para mulheres que apresentem alguma doença aguda, como febre alta. Nestes casos, a recomendação é aguardar a recuperação para depois se vacinar.

Ouça a reportagem:

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Goiás começa a vacinar grávidas contra o vírus que é a principal causa de bronquiolite em crianças menores de 2 anos

SINCICIAL

A reportagem da CBN esteve em Trindade, na Grande Goiânia, na tarde desta quarta-feira (3), e registrou diferentes problemas urbanos que têm preocupado moradores: mato alto, buracos nas ruas, remendos mal feitos e coleta de lixo irregular.

No bairro Ponta Kayana, os moradores afirmam que a situação se repete e tem causado transtornos em locais como a Alameda dos Alecrins e a Alameda das Papoulas. Já no Residencial Maria Monteiro, na Rua Raimundo Lopes Barros e na Rua Dr. Marcos Martins, há áreas com mato alto, ruas esburacadas e lixo espalhado.

A moradora Clarice, do Residencial Maria Monteiro, diz que o mato cresce rapidamente e que a prefeitura demora a fazer a roçagem, o que aumenta o risco de acidentes e o aparecimento de animais peçonhentos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/quase-metade-dos-municipios-goianos-ainda-n-o-faz-a-destinac-o-ambientalmente-adequada-do-lixo-diz-semad-1.3341453" target="_blank">Quase metade dos municípios goianos ainda não faz a destinação ambientalmente adequada do lixo, diz Semad</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/mato-alto-lixo-e-trechos-sem-asfalto-dificultam-a-vida-de-quem-passa-por-avenida-em-goiania-1.3344273" target="_blank">Mato alto, lixo e trechos sem asfalto dificultam a vida de quem passa por avenida, em Goiânia</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/ccj-da-camara-aprova-projeto-que-revoga-a-taxa-do-lixo-em-goiania-1.3305191" target="_blank">CCJ da Câmara aprova projeto que revoga a taxa do lixo em Goiânia</a></div>

A situação do lixo também tem gerado reclamações. O morador Edilson, do setor Dona Iris II, afirma que o caminhão da coleta não passa há duas semanas na rua dele.

Na Vila Maria Monteiro, o morador Paulo César Souza relata um buraco antigo, que já recebeu tentativas de remendo, mas volta a abrir toda vez que chove.

Em nota, a Prefeitura de Trindade informou que as demandas dos moradores foram incluídas no planejamento da Secretaria de Infraestrutura.

Sobre o buraco na Rua Raimundo Lopes Barros, no Residencial Maria Monteiro, a prefeitura afirmou que o serviço de reparo já está no cronograma e incluirá drenagem e reconstrução do asfalto. A gestão municipal também informou que uma equipe fará a vistoria e a roçagem do mato alto no mesmo bairro.

Em relação à coleta de lixo nos setores Ponta Kayana e Dona Iris II, a prefeitura admitiu que houve falhas das empresas contratadas, mas que o serviço já foi normalizado após notificação.

A prefeitura reforçou que mantém fiscalização constante dos serviços e disponibilizou canais de atendimento para a população, pelos telefones (62) 3506-7021 na região central, e pelo (62) 9 9354-2162, na região leste.

Ouça a reportagem:

<iframe frameborder="0" height="200px" src="https://widget.spreaker.com/player?episode_id=68860596&amp;theme=light&amp;playlist=false&amp;playlist-continuous=false&amp;chapters-image=true&amp;episode_image_position=right&amp;hide-logo=true&amp;hide-likes=false&amp;hide-comments=false&amp;hide-sharing=false&amp;hide-download=true&amp;color=eb144c" title="Moradores de Trindade enfrentam mato alto, buracos e lixo acumulado" width="100%"></iframe>

Moradores de Trindade enfrentam mato alto, buracos e lixo acumulado

TRINDADE

Primeiros dias do novo sistema de <a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/prefeitura-de-goiania-substitui-sistema-antigo-de-emiss-o-de-notas-fiscais-por-modelo-nacional-eletronico-1.3308350" target="_blank">emissão de notas fiscais do município de Goiânia </a>têm sido satisfatórios, com fluxo de atendimento igual ou superior ao do modelo anterior, segundo a Prefeitura. O município nega que esteja cobrando para emitir nota fiscal e afirma que apenas deixou de oferecer a ferramenta gratuitamente, passando a atuar somente como receptora de dados fiscais — prática comum em outras cidades e estados, segundo o superintendente de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda de Goiânia, Victor Barreto.

Ele explicou que a troca foi realizada por causa da capacidade limitada de processamento das notas fiscais, alvo de reclamações de diversos setores da atividade econômica. Além disso, a mudança na nota fiscal ocorreu devido à reforma tributária, segundo o superintendente.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/prefeitura-de-goiania-substitui-sistema-antigo-de-emiss-o-de-notas-fiscais-por-modelo-nacional-eletronico-1.3308350" target="_blank">Prefeitura de Goiânia substitui sistema antigo de emissão de notas fiscais por modelo nacional eletrônico</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/policia-realiza-operac-o-contra-suspeitos-de-esquema-de-emiss-o-de-notas-fiscais-frias-1.3310476" target="_blank">Polícia realiza operação contra suspeitos de esquema de emissão de notas fiscais frias​</a></div>

Victor Barreto afirmou que eventuais intercorrências estão sendo rapidamente corrigidas e que a prefeitura acompanha a situação diariamente para resolver os problemas. Ele destacou que há orientações disponíveis no site da Prefeitura e que servidores estão atendendo no Paço Municipal para prestar esclarecimentos. O superintendente ressaltou ainda que, agora, o contribuinte terá liberdade para escolher o sistema que melhor atender às suas necessidades.

Desde segunda-feira, a emissão de notas fiscais do município de Goiânia deixou de ser gratuita. A medida impacta diretamente o pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). A Prefeitura está orientando a utilização de plataformas pagas, com valores mensais a partir de R$ 39,90.