A chuva abaixo do esperado no mês de outubro em várias regiões de Goiás atrasou o plantio da soja no Estado.&nbsp; Segundo Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária em Goiás (Ifag), até o início desta semana, o plantio havia avançado em apenas 15,96% dos 5 milhões de hectares previstos para safra 2025/26. O número é menor que a média nacional, que está em 36%.&nbsp; A situação mais preocupante ocorre em municípios do entorno do Distrito Federal e sudeste goiano, onde o plantio está paralisado ou alcançou apenas 3% da área prevista.&nbsp;&nbsp;

O gerente técnico do IFAG, Leonardo Machado, afirma que o cenário pode impactar o resultado previsto para a safra e principalmente o início do plantio do milho safrinha.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/plantio-da-safra-de-soja-2025-2026-enfrenta-atraso-em-goias-1.3330409">Plantio da safra de soja 2025/2026 enfrenta atraso em Goiás</a> 
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Para tentar reduzir os riscos, diante da alta de juros e do custo de produção, produtores estão recebendo orientações para o escalonamento do plantio priorizando cultivares de ciclo médio ou precoce.&nbsp;&nbsp;

As projeções para a safra de soja em Goiás são de uma média de 68 sacas por hectare, média menor da registrada no período anterior, que foi de 70 sacas.

Ouça a reportagem:

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Baixo volume de chuva impacta plantio de soja em Goiás e pode atrasar janela do milho safrinha em 2026

Tarde CBN

Tarde CBN - título

Matéria - genérica - CBNGO

SOJA

Com foco na integração do patrimônio cultural, questões climáticas e sustentabilidade, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tem participado ativamente de diversas discussões durante a Cop 30, em Belém.&nbsp;&nbsp;

O Presidente do Iphan, Leandro Grass, explica como cidades brasileiras históricas têm sofrido com eventos climáticos extremos, que provocam perdas tanto físicas como simbólicas, afetando a preservação da identidade, da história e das culturas, principalmente as de comunidades mais vulneráveis.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/aprovado-financiamento-de-ate-us-465-milh-es-para-ampliar-a-produc-o-de-terras-raras-em-goias-1.3335718">Aprovado financiamento de até US$ 465 milhões para ampliar a produção de Terras Raras em Goiás</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/fieg-leva-discuss-es-acerca-das-terras-raras-goianas-a-cop30-1.3335594">Fieg leva discussões acerca das terras raras goianas à COP30</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/plural/comeca-em-belem-a-cop-30-conferencia-mundial-sobre-o-clima-1.3334861">Começa em Belém a COP 30, conferência mundial sobre o clima</a></div>

Mas Leandro também destaca como estes locais se tornam importantes no desenvolvimento de políticas sustentáveis, além de auxiliar no combate aos eventos extremos. Ele aproveita para citar exemplos de projetos que estão sendo desenvolvidos em cidades goianas.&nbsp;

Nesta quinta-feira foi realizada a mesa redonda Cultura e Adaptação Climática: Financiamento para o Patrimônio Cultural como Bem Público Global. Organizada pelo Iphan e pelo Ministério da Cultura, estiveram presentes representantes do patrimônio cultural, agentes de financiamento climático, gestores públicos e pesquisadores, discutindo como o financiamento da adaptação climática pode fortalecer e proteger o patrimônio cultural.

Ouça a matéria:

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COP30 discute impacto de eventos climáticos extremos no patrimônio cultural brasileiro

IPHAN 

MP instaura procedimento para fiscalizar política de arborização urbana em Goiânia

Foi instaurado um procedimento administrativo para fiscalizar a política de arborização urbana em Goiânia. Segundo o Ministério Público de Goiás (MPGO), o objetivo é verificar o cumprimento do Plano Diretor de Arborização Urbana da capital.

Além disso, o MP vai avaliar os procedimentos de poda e manutenção de árvores próximas à fiação aérea, a definição de um Manual Técnico Operacional de Podas, a elaboração de um inventário da arborização urbana e a adequação técnica das podas e da remoção dos resíduos gerados.

A ação foi motivada por denúncias de moradores. No fim de outubro, a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) fez uma reunião com a Equatorial Goiás para atualizar os critérios do termo de cooperação responsável por orientar as podas feitas pela empresa em árvores que interferem na fiação da rede elétrica.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/homem-morreu-apos-levar-descarga-eletrica-enquanto-podava-arvore-em-caldas-novas-1.3334703" target="_blank">Homem morreu após levar descarga elétrica enquanto podava árvore em Caldas Novas</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/tornado-que-atingiu-o-parana-n-o-chegara-a-goias-1.3334446" target="_blank">Tornado que atingiu o Paraná não chegará a Goiás</a> 
<a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/mais-de-20-arvores-cairam-durante-forte-chuva-em-goiania-1.3331782" target="_blank">Mais de 20 árvores caíram durante forte chuva em Goiânia</a></div>

Diante de observações técnicas e reclamações da sociedade, a Amma constatou podas excessivamente drásticas, o que demonstrou a necessidade de revisão do termo.

De agora em diante, a Equatorial Goiás precisa pedir autorização da Amma para&nbsp; realizar podas preventivas e ter a presença de um responsável técnico que oriente as equipes, assegurando o cumprimento do regras legais do município e a preservação das árvores.

Apenas em casos emergenciais, como risco iminente de queda de galhos, tempestades ou ventos fortes que coloquem a fiação elétrica em perigo que não haverá necessidade de autorização .&nbsp;

Segundo o MP, as podas inadequadas comprometem a saúde e a longevidade das árvores, reduzem sua função ambiental e paisagística e violam o princípio da precaução ambiental.

O órgão ressalta ainda que a arborização urbana é elemento essencial no enfrentamento das mudanças climáticas, contribuindo para a absorção de carbono, a melhoria da qualidade do ar, a redução das ilhas de calor e a retenção de águas pluviais, além de fortalecer a biodiversidade nas áreas urbanas.

Foram requisitadas à Amma e à Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) informações sobre as etapas de implantação do Plano de Arborização Urbana, os protocolos de manejo e poda, o inventário das árvores presentes na cidade e a existência de normas específicas para a destinação adequada dos resíduos de poda.

Uma reunião deve ser agendada com representantes da Amma, da Comurg e do Município de Goiânia para o alinhamento inicial das ações.

Ouça a reportagem:

<div attr-cid="policy:1.3336340" attr-version="policy:1.3336340:1763034340" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3336340" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3336340', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3336340">MP instaura procedimento para fiscalizar política de arborização urbana em Goiânia (1.3336340)</a></div>

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ÁRVORES

A Polícia Civil de Goiás realiza, nesta terça-feira (04), a Operação Inimigo do Estado. Estão sendo cumpridos, desde a madrugada, 61 mandados de busca e apreensão contra investigados pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.&nbsp;

Os mandados são cumpridos em Goiás, São Paulo, Santa Catarina, Maranhão, Paraíba, Amazonas e Tocantins. A investigação apontou que os alvos da operação movimentaram mais de R$ 630 milhões em contas bancárias de laranjas e empresas fantasmas.&nbsp;

Segundo a polícia, os valores seriam provenientes das atividades de uma facção criminosa goiana, que mantém vínculos com outras organizações criminosas de diferentes estados, com ramificações por todo o Brasil e em outros países. Somente em Goiás, mais de 150 policiais civis estão empenhados na operação, atuando tanto na região metropolitana quanto em cidades do interior.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/grupo-de-policiais-militares-e-investigado-por-suspeita-de-corrupc-o-e-outros-crimes-1.3332131" target="_blank">Grupo de policiais militares é investigado por suspeita de corrupção e outros crimes</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/casal-preso-em-goiania-e-investigado-por-vender-armas-a-criminosos-1.3331161" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;" target="_blank">Casal preso em Goiânia é investigado por vender armas a criminosos</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/operac-o-cesio-171-policia-realiza-operac-o-contra-suspeitos-de-fraude-milionaria-em-beneficios-1.3330321" target="_blank">Operação Césio 171: Polícia realiza operação contra suspeitos de fraude milionária em benefícios</a></div>

Ouça a reportagem:<iframe frameborder="0" height="200px" src="https://widget.spreaker.com/player?episode_id=68416725&amp;theme=light&amp;playlist=false&amp;playlist-continuous=false&amp;chapters-image=true&amp;episode_image_position=right&amp;hide-logo=true&amp;hide-likes=false&amp;hide-comments=false&amp;hide-sharing=false&amp;hide-download=true&amp;color=eb144c" title="Operação policial mira facção criminosa que movimentou mais de R$ 630 milhões" width="100%"></iframe>

Operação policial mira facção criminosa que movimentou mais de R$ 630 milhões

CBN Goiânia

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ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Aterro de Goiânia pode não suportar mais dois anos de operação, afirmou a secretária de meio ambient

O aterro sanitário de Goiânia tem no máximo mais dois anos de vida útil. A afirmação foi dada na manhã desta segunda-feira (03) pela secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Andrea Vulcanis. Segundo ela, a situação do local é considerada grave e irregular. O município não submeteu até agora o pedido de licenciamento ambiental do aterro à Semad.

O município também não cumpriu os prazos previstos no TAC firmado com o Estado. O local não atende às exigências técnicas estabelecidas na legislação nacional, que proíbe a existência de lixões desde 2024.

A secretária afirmou que as medidas emergenciais são necessárias para evitar o colapso do sistema de destinação final do lixo na capital.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/prefeitura-de-goiania-e-multada-por-manter-lix-o-em-funcionamento-sem-licenca-ambiental-1.3327308" target="_blank">Prefeitura de Goiânia é multada por manter lixão em funcionamento sem licença ambiental</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/mabel-e-rogerio-cruz-s-o-indiciados-por-funcionamento-do-aterro-sanitario-de-goiania-sem-licenca-ambiental-1.3326613" target="_blank">Mabel e Rogério Cruz são indiciados por funcionamento do Aterro Sanitário de Goiânia sem licença ambiental</a> 
<a href="https://www.cbngoiania.com.br/tarde-cbn/aterro-sanitario-tem-risco-de-fraudes-e-ate-contaminac-o-ambiental-dizem-vereadores-de-goiania-1.3318480" target="_blank">Aterro sanitário tem risco de fraudes e até contaminação ambiental, dizem vereadores de Goiânia</a></div>

Andrea Vulcanis destacou que o chorume do aterro está sendo tratado de forma indevida na estação de tratamento de esgoto da Saneago. Isso é proibido pela legislação ambiental. O sistema não é preparado para esse tipo de resíduo e pode causar contaminação dos rios.

Ela ressaltou que o governador Ronaldo Caiado acompanha pessoalmente a situação. O governador cobrou providências da Prefeitura de Goiânia, que ainda não apresentou estudos técnicos sobre a estabilidade do aterro, a gestão dos gases e o tratamento adequado dos resíduos. Segundo a secretária, a omissão de ações ambientais configura crime de prevaricação.&nbsp;

Apesar do avanço do programa Lixão Zero no estado, ainda não foram apresentadas soluções concretas para garantir segurança e regularidade no local. A CBN solicitou uma nota à Saneago sobre o tratamento de chorume na estação de esgoto e aguarda retorno.

Em nota, a Saneago informou que o recebimento do chorume do aterro sanitário de Goiânia na Estação de Tratamento de Esgoto Dr. Hélio Seixo de Britto ocorre de forma controlada, excepcional e temporária, até que a Prefeitura conclua as adequações necessárias para tratar o efluente em seu próprio sistema.

Segundo a companhia, o chorume passa por pré-tratamento no próprio aterro antes de ser incorporado ao esgoto sanitário para tratamento conjunto, em processo monitorado continuamente. O volume recebido é limitado a até 2,5 litros por segundo, o que representa cerca de 0,15% da vazão média tratada pela estação.

A Saneago afirmou, ainda, que não foram observados impactos relevantes sobre o desempenho da ETE ou ao meio ambiente e reforçou o compromisso com a transparência, segurança ambiental e cooperação institucional.

Ouça a reportagem:

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