Para a Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de Goiás, Juliana Matos, é preciso que o município construa um Plano de ação prioritário com ações imediatas para o aterro sanitário de Goiânia. Inclusive com a instalação de um gabinete de crise nos próximos três meses. A afirmação foi feita em entrevista ao Tarde CBN desta segunda-feira, após a secretária estadual do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, Andrea Vulcanis, dizer que a situação do aterro é considerada grave e irregular e que não suporta dois anos de operação. Aterro de Goiânia pode não suportar mais dois anos de operação, afirmou a secretária de meio ambiente TCM identifica inconsistências em plano da Prefeitura para a Comurg Apesar da ampliação da rede, pontos provisórios de descarte em Goiânia enfrentam problemas de desorganização