Um homem foi preso, nesta terça-feira, suspeito de se passar por funcionário da Semad para aplicar golpes. A prisão aconteceu em Várzea Grande, no Mato Grosso.&nbsp;&nbsp;

Segundo a Polícia Civil, o suspeito usava documentos falsificados para oferecer licenças ambientais e autorizações supostamente emitidas pela secretaria.&nbsp;&nbsp;

O suspeito também cobrava taxas e valores pelos supostos serviços, sem qualquer respaldo legal ou administrativo.&nbsp;&nbsp;

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Foi apurando ainda que ele já tem antecedentes criminais por estelionato. As investigações continuam para identificar outras possíveis vítimas.&nbsp;&nbsp;

Como o nome do preso não foi divulgado, a defesa dele ainda não foi localizada.&nbsp;

Em nota, a Semad informou que os golpes foram descobertos quando agropecuaristas apresentaram documentos falsos durante ações de fiscalização em propriedades rurais de Rio Verde, Morrinhos, Mineiros e outros municípios do interior.&nbsp;

Disse ainda que o caso fez com que a própria secretaria promovesse mudanças de ordem legal e em procedimentos internos para evitar que situações semelhantes ocorressem.

Ouça a matéria completa:

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Polícia Civil prende suspeito de se passar por funcionário da Semad para aplicar golpes

CBN Goiânia

CBN Goiânia - título

Matéria - genérica - CBNGO

GOLPE

Sete pessoas foram presas e dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta quinta-feira contra suspeitos furtos, receptação e tráfico de drogas.&nbsp;&nbsp;

A operação foi realizada em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital.&nbsp;

De acordo com o delegado Danilo Martins, as investigações começaram com a ocorrência de furtos de peças de veículos e de uma construtora.&nbsp;&nbsp;

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Foi apurado ainda que os suspeitos usavam informações privilegiadas para acessar os locais e praticar os crimes.&nbsp;

Inclusive, em uma das ações, o grupo desativou as câmeras de segurança de uma empresa para furtar diversos objetos.&nbsp;

Segundo a Polícia Civil, há também investigados que são suspeitos de tráfico de drogas.&nbsp;&nbsp;

Além dos presos por furtos e tráfico de drogas, também foram alvos da operação receptadores dos objetos furtados e responsáveis pelas movimentações financeiras.&nbsp;&nbsp;

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, as defesas deles ainda não foram localizadas.

Polícia prende 7 pessoas durante operação que apura furtos, receptação e tráfico de drogas

OPERAÇÃO

Ao todo, 157 medidas judiciais estão sendo cumpridas, na manhã desta quinta-feira, contra suspeitos de estelionato e lavagem de dinheiro. A operação está sendo realizada em Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e São Paulo.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://www.cbngoiania.com.br/cbn-goiania/policia-civil-prende-suspeito-de-se-passar-por-funcionario-da-semad-para-aplicar-golpes-1.3266586">Polícia Civil prende suspeito de se passar por funcionário da Semad para aplicar golpes</a> 
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De acordo com a Polícia Civil, são: 78 mandados de busca e apreensão domiciliar, 59 mandados de prisão temporária, 18 mandados de prisão preventiva, além de quebras de sigilos telemáticos e telefônicos e sequestro de bens de, aproximadamente, dois milhões de reais.&nbsp;

Mais informações vão ser repassadas pela Polícia Civil na manhã desta quinta-feira, durante uma coletiva de imprensa.

Polícia realiza operação contra suspeitos de estelionatos

Cinco pessoas foram presas e 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na manhã desta terça-feira pela Polícia Civil contra suspeitos de integrarem um esquema de fraude no pagamento de impostos. Entre os alvos estão um procurador da Assembleia Legislativa de Goiás um auditor da Receita Estadual.&nbsp;

Cristiano Oliveira Siqueira, procurador da Alego, já foi alvo de outra operação em agosto do ano passado que apurava venda de sentenças judiciais envolvendo um juiz e os filhos dele.&nbsp;&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/ex-deputado-e-ex-servidores-da-alego-s-o-condenados-a-devolver-r-660-mil-aos-cofres-publicos-1.3263966">Ex-deputado e ex-servidores da Alego são condenados a devolver R$ 660 mil aos cofres públicos</a> 
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Na casa de Cristiano Oliveira foram apreendidos cerca de 190 mil reais.&nbsp;&nbsp;

Foram alvos ainda um casal de ex-funcionários de um cartório, uma advogada e o auditor da Receita Estadual, Adalberto Constantino.&nbsp;

Foi determinado ainda o bloqueio de mãos de R$ 5,3 milhões de reais e quebra de sigilo bancário e fiscal dos investigados. Dois servidores públicos foram afastados das funções que exerciam.&nbsp;

Os mandados foram cumpridos em Goiânia, Acreúna, Edeia, Paraúna e Goianésia. Essa é a segunda fase da Operação Prince John. As medidas cautelares são uma continuação da primeira fase da operação iniciada em setembro de 2024. Na época, foi descoberto um esquema de corrupção e falsificação de documentos públicos.&nbsp;&nbsp;

Conforme a polícia, o grupo afirmava oferecer serviços de assessoria tributária. Eles ofertavam descontos no pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação ITCMD. O delegado Bruno Barros Ferreira explicou que, em seguida, falsificavam documentos, como o demonstrativo do cálculo do Imposto, para simular o pagamento desse tributo.

A investigação apontou que algumas vítimas eram abordadas nos cartórios pelos servidores envolvidos com a organização criminosa. Os suspeitos tinham contatos com servidores da Secretaria de Economia, que compartilhavam informações a respeito de questões fiscais com integrantes do cartório.&nbsp;

Ainda segundo as investigações, o procurador teria feito reuniões com algumas vítimas na Assembleia Legislativa com o intuito de passar mais credibilidade ao esquema.&nbsp;&nbsp;

O grupo teria movimentado R$ 354 milhões de reais durante o período em que operaram, entre 2020 e 2024. 15 vítimas foram identificadas até o momento.&nbsp;&nbsp;

Os suspeitos são investigados por associação criminosa, Estelionato, falsificação de documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva e extorsão.&nbsp;

&nbsp;Em nota a Assembleia Legislativa de Goiás disse não ter conhecimento da operação da Polícia Civil realizada nesta terça-feira e que não se responsabiliza por qualquer ato ilícito cometido por qualquer um dos servidores que não tenha relação com a administração legislativa.&nbsp;

A Secretaria da Economia afirmou que acompanha as investigações e que aguarda informações sobre a apuração e os desdobramentos da operação. Afirmou ainda que poderá adotar as providências cabíveis também na esfera administrativa.&nbsp;

A defesa de Adalberto Constantino não se manifestou sobre o assunto.&nbsp;&nbsp;

A defesa de Cristiano Oliveira de Siqueira não foi localizada.

Ouça a matéria completa:

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Procurador da Alego e auditor da Receita Estadual são alvos de operação da Polícia Civil

Quarenta e quatro mandados judiciais estão sendo cumpridos pela Polícia Civil contra suspeitos de tráfico de drogas e diversos homicídios que aconteceram em Goiás.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://cbngoiania.com.br/cbn-goiania/policia-realiza-operac-o-contra-o-trafico-de-drogas-em-itumbiara-sp-e-mg-1.3264626">Polícia realiza operação contra o tráfico de drogas em Itumbiara, SP e MG</a> 
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<a href="https://cbngoiania.com.br/tarde-cbn/operac-o-investiga-grupo-suspeito-de-fraudes-eletronicas-contra-lotericas-1.3264388">Operação investiga grupo suspeito de fraudes eletrônicas contra lotéricas</a></div>

A operação está sendo realizada nesta terça-feira (20), no estado goiano e no Tocantins. Mais informações devem ser repassadas pela Polícia Civil nesta terça-feira.