esporte

No CBN + Esportes desta segunda-feira (19): Goiás conquista pontos fora de casa na Série B, Vila Nova vence e fica na cola do Esmeraldino e Atlético empata com gol no último minuto.&nbsp;

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Gol do Atlético garante Goiás e Vila Nova nas primeiras posições

CBN + Esportes

CBN + Esportes - título

Matéria - genérica - CBNGO

CBN + ESPORTES

No CBN + Esportes desta terça-feira (20): Eleição do Conselho do Goiás se aproxima, esmeraldino é condenado a pagar quase R$ 20 milhões a empresa que investiu na formação de atletas e informações sobre operação que mira jogador da Série A. &nbsp;

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Situação e oposição falam sobre a eleição no Goiás

No CBN + Esportes desta sexta-feira (16): Vila pode voltar à liderança da Série B, Atlético entrará com mudanças em campo e Goiás joga com um dos lanternas em Belém.&nbsp;

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Após suspensão de 720 dias, lateral vai voltar a jogar neste sábado (17)

Chega150

A tarifa técnica do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia sofreu um reajuste de 26,4% entre janeiro e maio deste ano, os primeiros meses dos mandatos dos novos prefeitos. A tarifa técnica é a parte da passagem do transporte urbano que recebe subsídio do governo estadual e das prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Senador Canedo, Goianira e Trindade. Graças a esse subsídio a parte do usuário permanece congelada em R$ 4,30 desde 2019.&nbsp;

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 85, 128); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline: 0px; outline-offset: -2px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

O último aumento foi decidido na semana passada pela Agência Goiana de Regulação (AGR) e assustou os prefeitos de Goiânia, Sandro Mabel, e de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela. Mabel chegou a dizer que ficou contrariado e Vilela afirmou que quer entender melhor o porquê do aumento. As duas prefeituras pagaram juntas R$ 29,4 milhões de subsídio em abril.&nbsp;

Por isso, o convidado deste Chega pra Cá é o <a href="https://opopular.com.br/politica/chega-pra-ca-150-adriano-da-rocha-lima-presidente-da-camara-de-transporte-coletivo-1.3266116" target="_blank">presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo</a> (CDTC), Adriano da Rocha Lima, que é também secretário geral da Governadoria.

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O susto causado pela tarifa de ônibus

Opinião

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Matéria - Opinião

Transporte

O Serviço Social Autônomo de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo Saúde) adiou o prazo final para que os usuários paguem a primeira parcela das coparticipações referente ao segundo semestre de 2024. A data limite era esta terça-feira (20). Agora, o pagamento pode ser feito até a próxima sexta-feira (23). Nesta terça, a sede do Ipasgo ficou lotada de beneficiários, a maioria idosos, que relataram dificuldade tanto para acessar informações sobre o valor devido quanto para realizar o pagamento.

O envio das coparticipações estava temporariamente suspenso desde agosto de 2024, quando o faturamento do Ipasgo passou a operar com um novo sistema. A mudança fez parte do processo de adesão à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que ocorreu no ano passado. De acordo com o Ipasgo, o período de análises e ajustes foi necessário para que nenhum beneficiário sofresse cobranças indevidas, garantindo precisão e transparência nos dados.

As coparticipações que estão sendo cobradas dizem respeito ao período de agosto de 2024 a janeiro de 2025. Em março deste ano, o Ipasgo retomou a cobrança das coparticipações. Dessa forma, os valores referentes a fevereiro, março e abril de 2025 já foram emitidos e cobrados, com vencimentos no dia 10 de cada mês.

A coparticipação é a parte que o usuário paga dos custos de consultas, exames e procedimentos. No Ipasgo, esse valor é fixado em 30% do total gasto. Em relação às coparticipações que estão sendo cobradas, os valores podem ser pagos à vista ou parcelados em até 24 vezes sem juros, multas ou correções. O pagamento da primeira parcela é feito exclusivamente por meio de boleto bancário, com o restante a depender da forma de pagamento cadastrada pelo beneficiário (confira detalhes no quadro).

O Ipasgo afirma que o adiamento do prazo para o pagamento da primeira parcela das coparticipações atende a uma demanda dos beneficiários, que pediram mais tempo para emitir o boleto e realizar o pagamento. Entretanto, um vídeo que circulou nas redes sociais e aplicativos de mensagem ao longo da última semana mostrou dezenas de usuários revoltados enquanto aguardavam por atendimento na sede do Ipasgo, no Setor Pedro Ludovico. A recepção do edifício estava lotada de beneficiários reclamando.

Uma usuária, que preferiu não ser identificada, relatou à reportagem que a dificuldade de atendimento persistia no fim da tarde desta segunda-feira (19). O POPULAR esteve na sede do Ipasgo no início da manhã desta terça-feira (20). A recepção do local estava lotada e as cadeiras, dispostas do lado de fora, sob uma tenda, também estavam ocupadas. Além disso, uma longa fila estava formada para a distribuição de senhas. Mesmo assim, os atendimentos ocorreram de forma célere, sendo que a maioria das pessoas presentes eram idosas.

As irmãs Maria de Jesus, de 65 anos, e Maria do Carmo Sousa, de 72, foram até o local na manhã desta terça na tentativa de descobrir quanto elas têm de pagar de coparticipação. Como ambas enfrentam dificuldade no manuseio de celulares e computadores, não conseguem ver pela internet o valor que precisam pagar e também não conseguem emitir o boleto bancário.

Situação semelhante ocorre com Maria Hilda Duarte Fernandes, de 81 anos. Ela só ficou sabendo da suspensão do envio das coparticipações ocorrida no ano passado quando procurou a sede do Ipasgo para entender por que não estava sendo cobrada pelas consultas e exames que fazia. Ela conta que não recebeu nenhuma informação de quando a cobrança voltaria a acontecer, já que não tem facilidade para acessar o site do Ipasgo e não recebeu nenhuma mensagem ou aviso pelos Correios. “Fiquei sabendo (das datas para o pagamento da coparticipação) pelo boca a boca. Vou descobrir agora quanto tenho de pagar”, diz.

A servidora pública Jenimarce Maria da Penha, de 56 anos, também teve de ir ao Ipasgo mais de uma vez por conta das coparticipações. Em janeiro, ela foi até a sede do serviço e foi informada de que a cobrança seria retomada a partir de março. “Então, fiquei de olho”, conta. Como tem tido dificuldade para acessar a área destinada aos beneficiários no site do Ipasgo, ela voltou à sede do serviço na semana passada. Entretanto, o local estava muito cheio. Então, foi embora. Nesta terça, retornou e foi atendida em cerca de uma hora. “Agora, consegui. Vou pagar a primeira parcela amanhã (hoje)”, relata.

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Servidora Jenimarce Maria da Penha: três idas à sede do Ipasgo até conseguir boleto para pagar (Diomício Gomes / O Popular)

Em nota, o Ipasgo informou que a cobrança das coparticipações foi divulgada no início de abril de 2025 por meio do site do serviço, redes sociais e canal do WhatsApp. O Ipasgo argumenta que, além disso, houve ampla divulgação pelos meios de comunicação de todo o Estado (rádios, jornais, emissoras de televisão e sites de notícias) e pelas telas das unidades do Vapt Vupt e da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego).

O serviço reforçou que também houve o envio de e-mails a todos os endereços eletrônicos cadastrados no banco de dados do Ipasgo, com todas as informações sobre como a cobrança seria realizada, datas e forma de parcelamento das coparticipações. O Ipasgo Saúde ainda comunicou que “está sempre em busca de novas formas de comunicar e levar a informação de forma clara e o mais rápido possível a todos seus beneficiários”.

Quanto ao atendimento presencial na sede do serviço, o Ipasgo informou que a equipe foi ampliada para que o atendimento seja realizado de forma célere a todos os beneficiários, sendo que a Central de Atendimento ao Beneficiário também recebeu reforço, com 20 novos atendentes contratados para absorver o alto volume de ligações.

Outros problemas

À reportagem, usuários também relataram dificuldade para conseguir falar no 0800 do Ipasgo e para fazer com que a cobrança via débito automático funcione. Beneficiários que usam essa modalidade contam que não é raro descobrir guias pendentes de pagamento quando consultam o site e/ou quando vão se consultar e não conseguem justamente por conta de atrasos nos pagamentos.

É o caso do servidor público Paulo Roberto Peixoto do Carmo, de 61 anos. Na manhã desta terça, ele esteve na sede do Ipasgo pela quarta vez em três anos pelo mesmo motivo: problemas com a cobrança via débito automático. De acordo com ele, resolver o problema pelo telefone não é possível. “Sempre mandam para cá (sede do Ipasgo)”, diz. Além disso, ele relata que não é fácil obter informações com o detalhamento sobre o que as guias pendentes dizem respeito.

Apesar de não prestar explicações sobre as reclamações relacionadas a cobrança via débito automático, o Ipasgo comunicou que disponibilizou em seu portal o extrato de utilização de todos os beneficiários para verificação e conferência dos exames e consultas realizadas e faturadas no período informado.

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